O primeiro dia de congresso contou com a palestra ministrada por Ana Wuo. O tema "A importância do palhaço no hospital" foi ilustrado, inicialmente, pela atuação da palhaça Caixinha e do palhaço Gergelim que, com músicas e brincadeiras, interagiram com a plateia.
Após a apresentação, que durou cerca de 30 minutos, Ana falou sobre ser um palhaço humanitário, como transformar a realidade tensa em momentos de diversão e como ministrar a fusão da arte com o hospital. Falou também sobre o poder do riso e a responsabilidade artística que a humanização tem em criar condutas éticas e formar para reformar. "Onde o palhaço passa consegue transgredir uma rotina chata e de sofrimento. Consegue trazer a forma positiva de lidar com a vida", comenta.
Ana disse que o primeiro passo para ser um palhaço humanitário é não representar um personagem, mas realmente sentir e fazer de forma que seja você mesmo. “É preciso achar a sua graça e seu ridículo, descobrindo uma lógica diferenciada do cotidiano de fazer as coisas”, explica. A atriz falou sobre a importância da mobilidade do palhaço, fruto da comicidade e do riso, e a necessidade de que ele jogue com o inesperado pois, só assim, o paciente pode sair de sua realidade e participa da troca e da entrega.
Ana ressaltou que o palhaço consegue humanizar o ambiente e as relações por meio das brincadeiras, sendo a figura representativa da humanidade, que faz com que as pessoas lembrem que precisam sorrir. “O encontro com o outro será promovido com a quebra da rotina, a quebra da rigidez, do caráter”, completa.
Para a palestrante, a fusão híbrida da arte e saúde e o entendimento do que é humanização está cada vez mais presente nos dias de hoje. Ela acredita que a receptividade das atuações nos hospitais está cada vez melhor e que, no futuro, os profissionais da área tenham que aprimorar esses conhecimentos. “A ligação do palhaço na área de saúde converge na ação humanista”, comenta a atriz.
Ana Wuo é atriz, clown, bacharel em Artes Cênicas, mestra em Estudos do Lazer, doutora em Pedagogia do Movimento e pós-Doutora em Linguística.
Após a apresentação, que durou cerca de 30 minutos, Ana falou sobre ser um palhaço humanitário, como transformar a realidade tensa em momentos de diversão e como ministrar a fusão da arte com o hospital. Falou também sobre o poder do riso e a responsabilidade artística que a humanização tem em criar condutas éticas e formar para reformar. "Onde o palhaço passa consegue transgredir uma rotina chata e de sofrimento. Consegue trazer a forma positiva de lidar com a vida", comenta.Ana disse que o primeiro passo para ser um palhaço humanitário é não representar um personagem, mas realmente sentir e fazer de forma que seja você mesmo. “É preciso achar a sua graça e seu ridículo, descobrindo uma lógica diferenciada do cotidiano de fazer as coisas”, explica. A atriz falou sobre a importância da mobilidade do palhaço, fruto da comicidade e do riso, e a necessidade de que ele jogue com o inesperado pois, só assim, o paciente pode sair de sua realidade e participa da troca e da entrega.
Ana ressaltou que o palhaço consegue humanizar o ambiente e as relações por meio das brincadeiras, sendo a figura representativa da humanidade, que faz com que as pessoas lembrem que precisam sorrir. “O encontro com o outro será promovido com a quebra da rotina, a quebra da rigidez, do caráter”, completa.
Para a palestrante, a fusão híbrida da arte e saúde e o entendimento do que é humanização está cada vez mais presente nos dias de hoje. Ela acredita que a receptividade das atuações nos hospitais está cada vez melhor e que, no futuro, os profissionais da área tenham que aprimorar esses conhecimentos. “A ligação do palhaço na área de saúde converge na ação humanista”, comenta a atriz.
Ana Wuo é atriz, clown, bacharel em Artes Cênicas, mestra em Estudos do Lazer, doutora em Pedagogia do Movimento e pós-Doutora em Linguística.
Giulia Bucheroni
Voluntária da Equipe de Comunicação da ONG Hospitalhaços
Imagens: Flávio Machado Homem
Imagens: Flávio Machado Homem
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