quarta-feira, dezembro 26, 2012

Aprenda a fazer um Flipbook

Histórias em movimento divertem as pessoas já há mais de um século. Bem antes do atual cinema "animações" eram criadas com desenhos sequenciais que eram montados na forma de um livrinho que podia ser folheado.
Mesmo sem ter um nome próprio em português, esse tipo de livreto, ou flip book,  é bem conhecido, apesar de ser considerado por muitos apenas como um brinquedo.
Os flip books foram essencialmente uma das primeiras formas de animação e depois contribuíram com o surgimento das idéias que originaram o cinema moderno.

A primeira coisa a se saber é que um bom flipbook depende de dedicação. Paciência, cuidado e imaginação são peças chaves para um bom flipbook.

 Material necessário:
Lápis;
Bloquinho de desenho (ou bloquinho de anotações) sem pauta, que pode ser encontrado em qualquer papelaria.

Passo-a-passo
A primeira coisa a se fazer é pensar em uma historinha. Ter a ideia já em mente é fundamental para fazer um bom flipbook. Se você quiser, pode-se fazer um rascunho antes de começar seu projeto, assim você poderá colocar as ideias em ordem…
Com a ideia pronta é hora de começar os desenhos. O ideal é deixar em branco as 5 primeiras folhas do bloquinho, pois muitas vezes as primeiras folhas escapam dos dedos quando passamos um flipbook. Outra coisa importante é não desenhar na folha toda. Deixe em branco a parte da folha mais próxima à borda do bloquinho onde as folhas ficam coladas, pois quando você folhear o flipbook essa parte não será vista direito.
Cada desenho deve ter uma pequena diferença do desenho anterior. Os movimentos desejados devem ser sutis, se você fizer desenhos muito diferentes seu flipbook ficará “piscando” e não terá uma aparência legal. O ideal é usar o desenho anterior como base para se fazer o desenho seguinte. Na prática, quanto mais desenhos forem feitos melhor será o resultado final.
 
Quando você acabar todos os desenhos seu flipbook estará pronto. Basta folheá-lo com os dedos e ver os resultados.

Veja esse tutorial:




Fonte: Blog Ciência Br e Revista Sorria

JF

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