O Baile de Palhaços, evento que animou a noite do segundo dia do congresso, foi o momento em que os congressistas puderam confraternizar com os novos colegas, se divertir e apresentar seus palhaços.
A abertura da noite contou com uma apresentação do grupo da Escola de Dança Paulo Zanandré, que representou o trabalho dos palhaços humanitários com danças e performances. Criada exclusivamente para o baile, a peça mostrou o poder que a humanização tem sobre o momento de sofrimento. "Para que pudéssemos desenvolver a apresentação, cada integrante deitou em uma maca. Só assim conseguimos entender o que o paciente sente e qual é a força do palhaço humanitário", explica Zanandré, dançarino e dono da escola.
Davi Furigo de Melo, o palhaço Amoré da Hospitalhaços, disse que o baile foi uma ótima alternativa para finalizar mais um dia de evento. "O baile está sendo muito divertido. O evento todo está muito bem organizado". Amoré destacou ainda a importância da equipe de organização que fica nos bastidores. "Aparecer e estar presente nesses momentos é muito gostoso. Mas, se não fossem os voluntários da cozinha, limpeza e organização, nada disso estaria acontecendo", concluiu.
O palhaço Peteleco, do grupo Terapeutas da Alegria, viajou mais de 24 horas para participar do congresso e disse que será o primeiro de muitos. “Cresci profissionalmente e como pessoa. As atividades estão me ajudando muito como voluntário e estou me divertindo bastante nesse baile”.
A congressista Carol Rodrigues disse que as atividades desenvolveram diversas emoções e que tudo foi muito interessante. “Agora estou me sentindo uma palhaça, vou ter que procurar um nome. Eu descobri que sou uma palhaça”, completa. O palhaço Zera Semente, coordenador de equipe e treinamento de palhaços, disse que o congresso foi uma grande oportunidade para diversão, interação e para construir amizades. “Esse evento me fez crescer não só como palhaço, mas como pessoa”, explica. “Venha fazer parte dessa ação humanitária, acredite no mundo porque juntos podemos transformar”, completa.
A abertura da noite contou com uma apresentação do grupo da Escola de Dança Paulo Zanandré, que representou o trabalho dos palhaços humanitários com danças e performances. Criada exclusivamente para o baile, a peça mostrou o poder que a humanização tem sobre o momento de sofrimento. "Para que pudéssemos desenvolver a apresentação, cada integrante deitou em uma maca. Só assim conseguimos entender o que o paciente sente e qual é a força do palhaço humanitário", explica Zanandré, dançarino e dono da escola. Davi Furigo de Melo, o palhaço Amoré da Hospitalhaços, disse que o baile foi uma ótima alternativa para finalizar mais um dia de evento. "O baile está sendo muito divertido. O evento todo está muito bem organizado". Amoré destacou ainda a importância da equipe de organização que fica nos bastidores. "Aparecer e estar presente nesses momentos é muito gostoso. Mas, se não fossem os voluntários da cozinha, limpeza e organização, nada disso estaria acontecendo", concluiu.
O palhaço Peteleco, do grupo Terapeutas da Alegria, viajou mais de 24 horas para participar do congresso e disse que será o primeiro de muitos. “Cresci profissionalmente e como pessoa. As atividades estão me ajudando muito como voluntário e estou me divertindo bastante nesse baile”.
A congressista Carol Rodrigues disse que as atividades desenvolveram diversas emoções e que tudo foi muito interessante. “Agora estou me sentindo uma palhaça, vou ter que procurar um nome. Eu descobri que sou uma palhaça”, completa. O palhaço Zera Semente, coordenador de equipe e treinamento de palhaços, disse que o congresso foi uma grande oportunidade para diversão, interação e para construir amizades. “Esse evento me fez crescer não só como palhaço, mas como pessoa”, explica. “Venha fazer parte dessa ação humanitária, acredite no mundo porque juntos podemos transformar”, completa.
Clique no link e confira a cobertura do Baile de Palhaços!
Giulia Bucheroni
Voluntária da Equipe de Comunicação da ONG Hospitalhaços
Imagens: Flávio Machado Homem
Imagens: Flávio Machado Homem
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