terça-feira, outubro 09, 2012

Felicidade: construa o seu suporte.

Todos queremos ser felizes.
Certamente, todos nós perspetivamos sermos felizes e manter a felicidade.
Fazemos tudo o que é suposto fazer para nos certificarmos que estamos no caminho certo.
Diligentemente seguimos algumas instruções que nos parecem viáveis, praticamos técnicas, ouvimos os mais experientes, mas, com mais frequência do que deveria ser (dada a quantidade de esforço que fazemos) para a maioria de nós, não somos consistentemente felizes. Saiba o que vive em si e está acima do seu sentimento de felicidade.

Explicando na prática, este é o processo simplificado:
  • O primeiro passo a ser dado é parar de procurar, é parar de julgar que a felicidade está nas coisas ou nos outros. Nada disso. Claro que muitas coisas que obtemos, assim como as pessoas que nos são queridas podem propiciar-nos belíssimos momentos, mas isso não é a base de algo sustentável.
  • Depois, é focar a sua atenção naquilo que sente quando a felicidade o abandonou.
  • O passo seguinte é não querer não sentir os sentimentos e/ou sensações desagradáveis.
  • Segue-se então o ato de vivenciar a experiência. Você toma assim contato com o que está acontecendo consigo e dentro de si, o que sente no seu corpo e aquilo que se passa na sua mente.
  • Você não é aquilo que sente, você é aquele que sente e tem a noção que necessita fazer algo para voltar a restabelecer o equilíbrio emocional.
  • Consciencialize-se da noção de desapego, vivenciando a realidade, interna e externa, mas ao mesmo tempo percebendo que não é uma coisa nem outra.
  • Você não é a sua felicidade, como tal, quando esse sentimento fica distante, você não tem necessariamente de considerar-se infeliz. Você está passando por algo, e experienciado sentimentos, sensações e momentos desagradáveis, mas tem em si próprio a possibilidade de perspetivar ações que o encaminhem para o sentimento de bem-estar.
  • A sua capacidade de resgatar a felicidade ou o bem-estar é o construto que está acima do sentimento de felicidade.
  • Você é mais que os seus sentimentos, positivos ou negativos, felicidade ou infelicidade, você é o agente de ações que permitem alcançar um equilíbrio emocional e criar um mecanismo de sustentabilidade da sua força de vida.
  • Você é essa força.
  • Essa força está dependente da noção que você tem, ou não tem, de que a sua força depende da sua vontade para usar essa mesma força.
  • Você e a sua força são um só. Quando você está mal, deve acionar essa força, quando a força está em baixo, você deve fazer coisas para recuperar a força.
Achou interessante? Leia o artigo completo de Miguel Lucas e comece a caminhar!

Beijinho sabor chocolate com morango :0)

Fonte: Escola Psicologia
FBR

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