Nome da associação está sendo usado de forma indevida por pessoas que pedem dinheiro em semáforos, ônibus, comércios e em congestionamentos
Só na Região Metropolitana de Campinas (RMC), a entidade presta atendimento a 13 hospitais públicos.
'A ação é repudiada pelos voluntários que não se prestam a este papel e lamentada pelas pessoas que se beneficiam com os serviços prestados', informa o comunicado da ONG enviado à imprensa, cujo intuito é alertar a população.
'Em agosto, foram relatados dois casos de pedido indevido de dinheiro. E os dois ocorreram dentro de ônibus. Um deles, foi em um circular da linha 2.44 (Shopping D. Pedro) e o outro da linha 3.13 (CDHU)', informou o coordenador da ONG, Mário Eduardo Paes, à redação.
No caso do ônibus do CDHU a farsa foi desmascarada por uma funcionária da entidade, que estava por coincidência dentro do circular.
A ONG alerta ainda que 'existem várias formas para ajudá-la e que todas elas estão disponíveis no site da associação.' Clique aqui!
Entretanto, 'dinheiro em espécie não é pedido de maneira alguma na rua', complementa o informativo.
O trabalho
A entidade atua desde 1999, com o trabalho de humanização em hospitais públicos de Campinas (SP) e região, desenvolvendo atividades lúdicas por meio da figura do palhaço, visando a melhora emocional e psicológica de pacientes internados.
É responsável ainda pela implantação de brinquedotecas nas unidades pediátricas e realização de atividades para pacientes e acompanhantes nesses hospitais.
Anualmente, beneficia mais de 456 mil pessoas em 13 hospitais públicos atendidos pelo projeto, e é resultado de trabalho solidário idealizado por Walkiria Camelo, atual coordenadora da instituição.
Fonte: Portal RAC
JF
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